AUTOAVALIAÇÃO – COORDENADORES(AS) E SECRETÁRIOS(AS)

O processo de autoavaliação se configura a partir da necessidade de um planejamento participativo, e deve identificar os pontos positivos, potencialidades, fragilidades e proposições para melhoria da qualidade do Programa. Por isso, é imprescindível a adequação do processo de autoavaliação, incluindo os docentes, discentes, egressos e funcionários diretamente ligados ao Programa. Nesse sentido, a autoavaliação do Programa é construída com a participação de toda a sua comunidade acadêmica, de forma integrada com a política da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) e da Secretaria Especial de Avaliação Institucional (SEAVI) da UNEB, levando em consideração as recomendações da CAPES para a Pós-Graduação Stricto Sensu como princípio norteador.

Como se auto avaliar?
Primeiro é necessário que a comunidade científica do programa conheça a ficha de avaliação, os critérios de avaliação e as métricas que serão avaliadas, bem como os documentos da CAPES (portarias, documentos orientadores da autoavaliação, internacionalização, qualis, produção técnica). A partir da análise documental e entendimento da singularidade do programa, eles devem seguir os critérios e construir ferramentas específicas para que público alvo tenha mecanismos particulares para avaliar a atuação e contribuição social dos programas. 

Após eleitas as ferramentas que serão utilizadas para autoavaliação, cabe aos programas divulgá-las para participação do público alvo. Feito isso, cabe aos coordenadores de pós-graduação preencher com dados quantitativos e elaborar um relatório qualitativo na Plataforma Sucupira, a partir de dados fornecidos pelos agentes envolvidos. As fichas devem delimitar os impactos políticos, econômicos e sociais quanto à atuação e contribuição do programa na área de conhecimento em que estão centrados.

ACESSE A CARTILHA NORTEADORA DOS PROCEDIMENTOS NORMATIVOS E OS INTRUMENTOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM CONCORDÂNCIA COM A POLÍTICA DO SISTEMA NACIONAL DA PÓS GRADUAÇÃO, ASSIM COMO AS DIRETRIZES DE AUTOAVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO.

Conheça a Avaliação:
Acesso o site da Sucupira através do endereço: Plataforma Sucupira (capes.gov.br) e clique no link: “conheça a avaliação”. Neste espaço há informações completas sobre o processo.

A CAPES AVALIA OS PROGRAMAS POR MEIO DA PLATAFORMA SUCUPIRA

O que é a Sucupira?
Plataforma executada pela CAPES para coletar informações sobre o ensino, pesquisa e da pós-graduação no Brasil. Nela devem constar todas as informações da pós-graduação, lançadas pelos programas através da coordenação, para posterior análise da comissão. É através da Sucupira que se pode ter acesso a questões qualitativas e quantitativas dos programas de pós-graduação, bem como seu funcionamento interno. 

Quem avalia as informações da pós-graduação na Capes?
Comissões constituída pelas áreas de concentração.

Por que preencher corretamente a Plataforma Sucupira?
Para que o programa seja avaliado corretamente! O não preenchimento correto da plataforma, pode incidir  sob a percepção inadequada da execução do programa, levando ao rebaixamento da nota, na perda de bolsas, na perda de custeios e na confiabilidade da comunidade, e, em últimos casos, no fechamento do programa.

Como os coordenadores e secretários podem coletar dados dos programas para preenchimento da Plataforma Sucupira?
O primeiro passo é o acesso atualizado ao currículo lattes dos grupos que compõem o programa(discentes, docentes e egressos). Em seguida, a necessidade dos docentes e discentes responderem qualquer tipo de consulta do coordenador, através do relatório, formulário, e questionários sobre o programa.Além de acessar o sistema Pandora que gera um quantitativo das ações dos discentes.

Qual a importância da autoavaliação para o programa?
Ela é fundamental para que o coordenador e a comunidade científica conheçam o programa por dentro, uma espécie de raio X, para assegurar também que a comunidade do programa em questão conheça quais relações existem externamente com a UNEB.  Além de ter domínio sobre as metas alcançadas, as ações que foram realizadas coletivamente, e se os resultados refletem positivamente para alteração ou permanência da nota.

Porque devemos avaliar o programa no qual fazemos parte?
Para identificar os pontos positivos, potencialidades, fragilidade e proposições para melhoria da qualidade dos Programas. Por isso, é imprescindível ao processo de autoavaliação, a participação dos  docentes, discentes, egressos e técnicos administrativos. 

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